Dessa incógnita, que agora me permites escrever,
deixo implícita a marca ilícita de saber.
Faço-me ignaro, solerte, vil.
Vagando, escapo da loucura.
Desmanchando, em galhos no pueril.
E me refaço de retalhos do que já sentiu.
A interrogação, se um dia veio,
não foi de identidade, mas o por quê do feito.
Não que não te falte motivação, vontade...
Mas que o sentimento cale, te deixando muda,
louca de saudade...
A finalidade não é entender o que o escritor quis dizer, mas o que o leitor sente ao ler o escrito.
sábado, novembro 29, 2008
segunda-feira, novembro 24, 2008
Carne sangra e pede mais daquilo que já viveu.
Vem a meu ser cheio de lembranças,
dúvidas cruéis do que ocorreu.
Vem a mim, vem ao labirinto!
Me deixa faminto, com sede por mim.
Do que viveu o gozo mórbido das coisas leves,
sorriu gritou, amou chorou, tudo breve.
A consciencia branda, num suspiro escreve,
o saudosismo alegre que a memória esquece.
Deixo lá e busco além, vou atrás de onde ninguém.
Viver o vivido, já sabido que esqueço ou que relembro,
vou a passeio, feito um louco, me esquecendo...
Vem a meu ser cheio de lembranças,
dúvidas cruéis do que ocorreu.
Vem a mim, vem ao labirinto!
Me deixa faminto, com sede por mim.
Do que viveu o gozo mórbido das coisas leves,
sorriu gritou, amou chorou, tudo breve.
A consciencia branda, num suspiro escreve,
o saudosismo alegre que a memória esquece.
Deixo lá e busco além, vou atrás de onde ninguém.
Viver o vivido, já sabido que esqueço ou que relembro,
vou a passeio, feito um louco, me esquecendo...
Assinar:
Postagens (Atom)