A galinha pica a linha
Alinha o ninho na pista
Beija galinhos e cisca
Comendo devagarinho milhos.
A finalidade não é entender o que o escritor quis dizer, mas o que o leitor sente ao ler o escrito.
quinta-feira, janeiro 24, 2013
terça-feira, janeiro 22, 2013
Flui
de mim ventos e tempestades serenos
E
de um romantismo singelo, quase que leve ao meu tato,
Sinto
de ti a suavidade dos carinhos e dos abraços
Que
trago na memória como um simples relicário.
Mestres
de meus sonhos são esses retratos
Colados
nas lembranças dos beijos e sorrisos.
Resplandecendo
em meu ser mais antigo,
Tua
luz que brilha nos meus sentidos.
Como
criança, a divagar num mundo colorido,
Mergulho
em nós, no nosso paraíso metafísico.
Incertezas
me consomem nessa viagem fantástica.
Tristonho
ou alegre? Não mais importa.
Guardo,
bem leve, teu rosto e teu olhar
Como
terapia, quase que magia, que me sustenta
Nessa
vida e me guarda.
E
é a cada dose de ti que a certeza surge mais bela em mim,
Como
se, por um instante de epifania,
Eu
pudesse compreender a total explicação da vida.
segunda-feira, janeiro 07, 2013
Amor de Gente
As viagens que a mente realiza, incógnitas, dispersas no espaço
Levam-me a devaneios grandiosos e liberdades várias.
São assim, meus pensamentos...
Pouco prevejo dos sentimentos.
Mas sinto imenso. E frequente. Amor de gente
Amor, amor, amor...
Embarco em cruzeiros, jornadas lancinantes
De um conhecimento peculiar, experiências
E aprendizado distinto.
Fora de mim. Converso comigo.
Espalho-me no ar que circunda o mundo
Dou voltas em terras desconhecidas
Passeio em ilhas suspensas, encantadas
E retorno...
Chego ao meu lar maior.
Sinto imenso e frequente, amor de gente
Amor, amor, amor...
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